Risco, ríspido traço, Ultrapassa o passo Forja o perdido
Risco, que arrisco a passar pro outro lado
Bifurca o lápis E o papel
Há risco, digo Aquilo que não sei Aquilo que serei? Não sei, Arrisco.
8 comentários:
Anônimo
disse...
esses dias o pessoal veio com o papo que o Juliano fez esse poema durante um encontro do Nexo. que, enquanto o pessoal tava jogando conversa fora e tomando umas biritas, ele foi pr'um canto, com papel e lápis, e fez essa maravilha. ele pode ter enganado todo mundo com esse gogó, menos a mim! vai Juliano, confessa logo que cê ficou meses escrevendo esse primor, decorou-o, e depois fez essa cena no encontro como se o tivesse escrito na hora. larga de malandragem Jubs.
gostei muito do tema e ficou uma estrutura muito que fecha muito bem a idéia do poema. Eu também arrisco. Bifurcar a página é a meta. Muito bom, sr. Juliano Flávio. :-)
Adoro o tema. Adoro a contrução. E Mateus, eu tava lá!! Ele escreveu na hora mesmo! Juliano Flávio tem dessas coisas,hehehe. Continue arriscando, nessa poesia vc acertou em cheio.
Pessoal, já que estamos em família. O Vítor fez uma colocação interessante, para que eu mude uma palavra deste poema: mudar o arrisco por Há risco. Acho uma contribuição interessante e dessa forma resolvi mudar. Valeu Vítor.
Que posso dizer deste poema? Já virou até música, cantada, inclusive, magistralmente por nosso Arnaldo Antunes de Minas Gerais, eheh. Falando sério agora: o poema é curto, mas contém exatamente o que precisa conter. O risco é uma constante em nossas vidas. Costumo dizer que o erro é um sentimento sincero e apaixonado, mas não deixa de ser um erro. Mas só podemos errar se arriscarmos (ou riscarmos) alguma coisa. Continue assim, rapá!
8 comentários:
esses dias o pessoal veio com o papo que o Juliano fez esse poema durante um encontro do Nexo. que, enquanto o pessoal tava jogando conversa fora e tomando umas biritas, ele foi pr'um canto, com papel e lápis, e fez essa maravilha.
ele pode ter enganado todo mundo com esse gogó, menos a mim!
vai Juliano, confessa logo que cê ficou meses escrevendo esse primor, decorou-o, e depois fez essa cena no encontro como se o tivesse escrito na hora. larga de malandragem Jubs.
gostei muito do tema e ficou uma estrutura muito que fecha muito bem a idéia do poema. Eu também arrisco. Bifurcar a página é a meta. Muito bom, sr. Juliano Flávio.
:-)
"ficou uma estrutura muito que fecha muito bem a idéia do poema"
não, não e não. aprenda a escrever, tavares. vamos lá:
ficou uma estrutura que fecha muito bem a idéia do poema.
pronto.
:-)
Adoro o tema. Adoro a contrução.
E Mateus, eu tava lá!! Ele escreveu na hora mesmo!
Juliano Flávio tem dessas coisas,hehehe.
Continue arriscando, nessa poesia vc acertou em cheio.
Pô pessoal, valeu... O Mateus tem razão, mas na verdade comecei a fazer esse poema em novembro 1971.
Um clássico instantâneo. Bonito de ver um momento como esse acontecer.
Pessoal, já que estamos em família. O Vítor fez uma colocação interessante, para que eu mude uma palavra deste poema: mudar o arrisco por Há risco. Acho uma contribuição interessante e dessa forma resolvi mudar. Valeu Vítor.
Que posso dizer deste poema? Já virou até música, cantada, inclusive, magistralmente por nosso Arnaldo Antunes de Minas Gerais, eheh. Falando sério agora: o poema é curto, mas contém exatamente o que precisa conter. O risco é uma constante em nossas vidas. Costumo dizer que o erro é um sentimento sincero e apaixonado, mas não deixa de ser um erro. Mas só podemos errar se arriscarmos (ou riscarmos) alguma coisa.
Continue assim, rapá!
menezes
Postar um comentário