Irmão, vença sua razão, não sorverei o mel.
Em sangue, seu coração transubstancia o fel.
Seu pão, corpo transformado, diluirá a humanidade.
Rindo, lépido, camuflado, sangrarei pela cidade.
Agradeçamos: a infinidade nos resta.
Sem atalho, nem desvio de caminho.
Irmão, celebremos nosso sangue, nesta festa.
Em tua fé, transformai água em puro vinho.
2 comentários:
muito bom! só esqueceu de colocar que é do Luar.
em fevereiro, teremos poeta novo no Nexo, amém.
É do Cesão!
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