c i r c u n s p e t o
te quero
sem que
n i n g u é m
veja
sem que
n i n g u é m
veja
e mesmo
q u e
alguém visse,
duvido que
conseguisse
traduzir a
e s q u i s i s t i s s e
deste amor
que lampeja
e arde...
(s e m a l a r d e s)
discreto,
duvido que
conseguisse
traduzir a
e s q u i s i s t i s s e
deste amor
que lampeja
e arde...
(s e m a l a r d e s)
discreto,
d e s t i l a d o
no
a z u l
da tarde.
no
a z u l
da tarde.
8 comentários:
Sempre um (im)PULSO ao ler a Nanda. Sempre AZUL nessas tardes sem chuva.
* que assim seja.
Tô sentindo uma paixão platônica aí... Esse é o meu território. Adoro um amor bem escondidinho no fundo do estômago.
ah se meu estômago falasse...
hahaha
mas sempre é bom lembrar que o poeta é, também, um fingidor.
=)
beijos moças!
destilado no azul da tarde é um curaçao blue.
vc está bêbada de curaçao blue e poesia.
eu diria: coração blues.
^^
Tavares,
Já disse que te amo?
ui. ui. ui.
adoro webdeclarações de amor.
sim. corações blues.
hahahaha
beijos, minha gente.
Nanda, Raíssa e Léo poetizando a vida... Esse Nexo é uma diliça!
* a ficção do poeta torna-se verdade nas pupilas alheias. essa poesia da menina barreto eu já conhecia... e ela finge que finge que finge...
ai ai ai ai ai Nandinha, quantos suspiros teu poema me rendeu. Amei.
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