25/01/2009

O olho de vidro

Juliano Flávio

No meio das coisas
Uma boneca olha em vidro
Oco como um crítico

No meio das coisas
Uma vitrine de acesso escuso

Então estou no meio das coisas
Entre olho de vidro
E de virtude me engasgo

6 comentários:

Anônimo disse...

Juliano,esse poema é só seu!
Eiliko

Anônimo disse...

As sugestões que eu dei eram muito pouco pensadas...
Eiliko

Juliano Flávio disse...

Valeu Eiliko...

Juliano Flávio disse...

Valeu Eiliko...

Anônimo disse...

"oco como um crítico" ? hein?

Anônimo disse...

Pequeno, sintético e rítmico.

Bom ler os seus poemas Juliano!!!

Bic