Cobre a alma
com feridas de taquara,
e canta o som das águas.
desperta o que de santo há,
e não segue.
diz as histórias que,
o que o vento balança nas sinapses,
é pé-de-encanto,
é seiva aflorada e mastigada
de horror, de dor,
de prazer e de beleza.
pois que seja,
"a dor e a delícia de ser".
Vitor Aratanha
3 comentários:
Adorei o blog!
Os textos são muito bons de ler!!!
Obrigada pela visita!
Beijos e borboleteios!
Eu gosto desse início, essa primeira estrofe é a tua cara, mas a poesia não parece terminada,talvez ainda falte alguma coisa Vitor.
Também acho que o Vitor tem melhores, mas este poema pode ser um pouco retrabalhado e render ótimos resultados.
Esperemos que o rapaz continue contribuindo no Nexo Grupal lá do Tocantins, pessoal...
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