tag:blogger.com,1999:blog-6264390966525238126.post4939462547334670736..comments2023-09-27T09:38:10.668-03:00Comments on Nexo Grupal: Almirante VermelhoNexo Grupalhttp://www.blogger.com/profile/05651924990279574204noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6264390966525238126.post-53087473108364196182009-07-25T15:39:20.735-03:002009-07-25T15:39:20.735-03:00tão delicado e cuidadoso o olhar que observa o mob...tão delicado e cuidadoso o olhar que observa o mobiliar da casa, tão sincero quanto o voo efêmero que se alastra sobre polens e lágrimas. muito bonito... <br /><br />kybelle.Nexo Grupalhttps://www.blogger.com/profile/05651924990279574204noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6264390966525238126.post-63353176478957500032009-07-21T00:56:22.374-03:002009-07-21T00:56:22.374-03:00Relendo o poema, eu começei a pensar que há um &qu...Relendo o poema, eu começei a pensar que há um "eu" lírico no poema e que o eu na verdade gostaria de ser decorativo mas não é, ou pelo menos ironiza essa condição: "lamento não receber alfinetes no peito", "não me camulo entre cores", junto com esse tom mais triste de "vivo seis meses trás de poléns e lágrimas". Essa leitura que eu estou dizendo eu gostei de imaginar, e só tive depois porque realmente senti o poema, mas não sei se procede... A borboleta parece ter se tornado uma metáfora para uma beleza decorativa neste poema, mas de um modo complexo, e isso é bem interessante no modo como você o fez, porque o dolorido real da beleza da borboleta - que morre por sua beleza - também está no poema. E isso, como eu sempre faço, eu gosto de ver no sentdo próprio da prática artística também, daquilo que diz respeito aos perigos e contradições da arte. Bem, não sei se me comprendo, um abraço, EilikoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6264390966525238126.post-4304795928808320212009-07-20T19:03:37.928-03:002009-07-20T19:03:37.928-03:00Tavares, esse poema é sobre a borboleta tb, né? El...Tavares, esse poema é sobre a borboleta tb, né? Ela merece muitos poemas mesmo. O gesto brutal de caçar, alfinetar e expôr em uma caixa de vidro borboletas, algo que muitos fizeram e fazem apenas por causa da beleza de algumas delas, e não por uma motivação cientifica, fornece uma matéria artística dolorida: o gesto de "alfinetá-las no peito" mostra ao mesmo tempo toda a extensão de nossa feiúra. Um abraço, EilikoAnonymousnoreply@blogger.com